9 de setembro de 2011

Seguindo na levada

Corri entre os carros a fim de tentar encontrar aquela que por ventura, quis roubar meu coração. Trombei aqui, cai ali, mas segui. Não me importava o quão duro fosse o chão. Fui aprendendo a não desistir de ir atrás dos meus objetivos. Não importando a dor, a gente deve ser transpor a tudo aquilo que a gente tem medo ou simplesmente nos paralisa.

Buzinas me davam o alerta de que eu estava em lugar impróprio, mas mesmo assim eu não podia me esquivar a fazer o que achava que era justo. Sem medo, fui atrás. Era fugaz, mas ainda assim eu estava disposto a encontrar fosse aonde tivesse que ser o que era meu.

A vida, às vezes parece querer roubar-nos o pouco e eu não estava mais disposto a deixar que as coisas fossem me tiradas sem o meu consentimento. Não! Eu precisava era guardar o que era meu para que um dia que sabe, eu pudesse em fim desfrutar das maravilhas que as esperas poderiam me proporcionar. E foi o que fiz.

Machuquei-me muito, mas não deixei que o amor se fosse. Sangrei e senti náuseas, mas recompensaram-me com a esperança de um futuro bom. De resto, foi o que pode levar de mim mesmo. Sem mais, deixei a vida escorrer e pude enfim guardar o amor que de mim é próprio.

5 comentários:

Gustavo Torres disse...

Muito bom seu texto, realmente passamos por dificuldades, mas nunca devemos desistir

http://iliketeenworld.blogspot.com/

ideias esdruxulas disse...

a esperança é o que não pode faltar!

http://midia-escola.blogspot.com/

Daniel ZoX disse...

Putz, muito bom o texto!
Gosto desse tipo de otimismo puro.
parabéns!

Karina Alme Legnani disse...

Muito bom...seguindo!

http://odespertardumsonho.blogspot.com/

Apostador Desportivo disse...

As imagens que escolhe são muito legais, nem precisa de texto, e a terapia li do peixes muito boa rsrs