Óh! criatura da rua
E dos semáforos.
E a dor que percebeu?
Passou?
Entregou as estrelas?
E seus pais, te viram como eles?
Óh! criatura do lado de lá
E de cá, tanto faz!
Chegou, surgiu o novo
E tu, doce Elis
Amarga Regina
Agridoce
Elis Regina
Sorriu-nos com sua presença
Chorou na tua ausência.
Mas ainda assim,
Vivemos
Como nossos pais!
Um comentário:
Belo texto, gostei!
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