23 de setembro de 2012

Crônica de Lançamento

E eu estava lá, ansioso e muito nervoso. Espera por muitos, mas ao mesmo tempo, os poucos que estiveram foram o suficiente para a festa acontecer: festa de afetos e boas energias. Teve música, alguns petiscos, estava presente os amigos de verdade que a vida me deu, a família que Deus me concedeu e os agregados, gente que com o tempo foi me estabelecendo e inserindo em seu círculo de amigos.

Senti a alegria do primeiro autógrafo - acho chique. Fiquei nervoso com a primeira assinatura e tenso com a primeira foto. Fiquei pasmo ao ter que falar em público. Todos sabem, escrevendo eu falo mais, como diria Caio F.: 'escrevendo eu falo pra caralho'. Foi tudo muito lindo. Claro que ainda questiono algumas coisas, do tipo valor dado, recebido e tralálá...

O importante foi o fato em si, os presentes e os ausentes que estiveram comigo em pensamento e vibração, os outros é todo um resto que não me cabe palavra alguma, afinal de contas, cada um dá aquilo que pode e tem gente que não tem nem o bom senso e a cordialidade da presença para dar.

Hoje seria um dia de agradecimentos, mas não o farei assim, publicamente, pois cada um que merece a gratidão que tenho hoje, já o recebeu, pessoalmente ou em pensamentos ou na minha predisposição em responder, dar um alô!

A vida é mesmo assim, subversiva e que acha que estou louco, que pegue o seu banquinho e saia de mansinho. De fato, não vim para agradar, do jeito que cada um está batalhando em ser alguém na vida, eu estou trilhando a estrada que eu acredito ser a minha, no final, a gente se encontra e quem sabe podemos rir juntos, senão, boa sorte a todos, pois a minha ninguém toma e nem empresto, pois o meu Santo é Forte! 

"Sou guerreiro de Fé, quero ouvir, quero ouvir..."

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