Sempre que entrás no mar
Sinto inveja da água
Então peço a Iemanjá
Pra me fazer um pouco dela.
Sempre quando te abraçam
Sinto inveja do ser
Que te enlaça tão perto
Do coração que eu queria ter.
Sempre quando se põe a sonhar
Tenho inveja do seu pensamento
Que me escondes dentro de si
O que juntos poderíamos realizar.
E se colocas a chorar
A inveja de ser teu rosto
Me inunda, tal como as lágrimas que caem
Porém ainda me mantenho aqui, em mim.
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