"Tu me julgou, pelo que disseram de mim;
pelo que falaram por mim;
mas não pelo que eu não tive tempo de falar.
Tu me ofendeu, pelo que te ofenderam em meu nome;
pela falta de discernimento;
por não ter coragem de ir atrás;
da sua, minha, nossa verdade.
Tu simplesmente foi e julgou;
sentenciou;
bateu o martelo;
decidiu por você, não por mim; nunca por nós..."
Um comentário:
JULGAR! Um ato nada fácil. Necessário ouvir-se os dois lados de uma mesma história!
Abraço, Célia.
Postar um comentário