Lolo macho

De dia é João e de noite é Maria. Comedor de bucetas oficial do pedaço, e passivo do caralho de madrugada. Banca o macho, bate no peito, come e descome com a mesma velocidade que chupa pau e dá aquele cu peludo. Geme ao gozar na boca de ninfetas e se contorce de prazer enquanto é enrabado por uma meia dúzia de machos. De dia é João valentão, de noite Maria dadeira.

No meio dos amigos é o que mais conta vantagem, comeu três garotas diferentes na semana, à tarde, porque a noite ele trabalha e não tem como. Fodeu com três, duas virgens e uma é a sua transa antiga, a de vez em quando, sem compromisso. Gozou na boca das três, chupou o peito de duas e sugou a buceta de uma. Conseguiu enfiar dois daqueles dedos enormes e grossos no cu de uma delas, as outras duas não deixavam, tinham medo, doía, machucava. Os amigos acham incrível e dão a esse macho o titulo de pegador e todos querem ser iguais a ele.

Longe da roda, o que seus amigos não sabem é que esse mesmo fodedor de vaginas é o maior chupador de paus e cus masculinos que se tem notícia. Trabalha a noite, mas fica sozinho dentro de uma sala e sem ter o que fazer, entra nos bates papos da vida, fala com três paus desconhecidos que ele se prontifica a chupar gostoso, marca com um que aparece em frente à firma onde o macho garanhão está cheio de tesão por rola. O cara da internet entra, se cumprimentam, sigilo total - um é o comedor excepcional e o outro, o marido infiel. Lá estão os dois, cheios de tesão. Sem delongas, o fodão do sexo segura o pau do outro cara por cima da calça jeans que quase estoura com a dureza daquela benga. É grande e duro, parece grosso. Pega aqui, respira fundo ali, dois machos, um garanhão, outro casado com dois filhos dormindo em casa, enquanto a esposa fiel dorme acreditando que o esposo infiel esteja ocupado na fábrica, pobre sociedade essa em que de noite o gato é pardo. Pau pra fora da calça, o machão se ajoelha, olha os nervos e aquela cabeçona gigante e rosa, não tem duvida, vai com tudo e mete a boca, chupa feito pirulito de coraçãozinho, lambe a glande, engole tudo, tira o pau da boca pra engolir a saliva que acumula e respira fundo, voltando em seguida a enfiar toda aquela rola quase que até a garganta enquanto o esposo infiel mexe e remexe, segura a cabeça de seu chupador e força violentamente, quase fazendo engasgar aquele que paga um suculento boquete. Geme o chupado e aquele pau está cheio de tesão e não vai demorar o líquido quente com gosto de água sanitária sair. O cara chupado quase uiva enquanto o chupador quase engasga, sua garganta está quase fechada pela baba que provém daquele pau antes que... Não mais, o esposo fiel goza na boca do fodedor invicto de rachas. Não há tempo para pensar, ou engole ou cospe ou o gosto se torna insuportável em sua boca e ele engole. Aquela porra desce em sua garganta, quase grudando as cordas vocais. O gozador satisfeito levanta a calça e o boqueteiro de plantão vai ao banheiro, lava a boca e coloca uma bala na boca. Sem mais, ele abre a porta, se despede com um cumprimento mão a mão, o moço sai e ele volta para sua sala vazia e sem graça. Ainda não está satisfeito. Volta para os chats, passa mais algum tempo e puxa papo com um tal de ATIVO QUER PASSIVO. Conversa vai, conversa vem. Foda a vista.

Trocam o número de telefones. O ativo liga na hora para o fodão atrás de uma foda. Endereço passado, não demora muito o cara chega e dá um toque no celular do machão. O cara da internet entra, se cumprimentam, sigilo total - um é o comedor excepcional e o outro, o tiozão comedor de cus masculinos. Lá estão os dois, cheios de tesão. Sem delongas, o fodão do sexo segura o pau do outro cara por cima da calça jeans que quase estoura com a dureza. O pau não era muito grande, mas era grosso. O tiozão quer dar uns beijos e o cara comedor e fodedor de xoxotas não curte muito, mas cede, beija, mete a língua na boca do outro que em seguida lambe seu pescoço, morde sua orelha, desce e chupa um pouco o pau daquele que só queria dar o cu e dá logo em seguida. O tio desce a calça do boyzinho e depois veste em seu pau uma camisinha e vira o outro de costas, beija sua nuca, lambe suas costas, morde sua bunda e chupa seu cu. O cara ficou louco de tesão. Depois coloca o carinha de quatro e devagar, começa a colocar a cabeça do seu pau no cu do garoto que dá pequenos gemidos. Coloca mais um pouco e mais um pouco e depois de algumas colocadas de leve, o pau do tiozão já está dentro do boy. De fodedor, era o fodido. Rebola com o pau no rabo, geme de prazer e um pouco de dor. Enfia tudo e tira, coloca de novo e tira, devagar e depois com força e assim vai, de quatro o machão bate uma punheta, mas o tiozão goza rápido e ele não goza, parando a punheta no meio. Outros beijos, passadas de dedos no cu do garotão. Mordidas nos lábios e pegadas fortes nos paus que de cada um, amolecem aos poucos e se limpam, despedem-se com mais beijos e lá se vai o tiozão solteiro de volta para sua casa dormir enquanto o boy ficaria mais algumas horas ali, trabalhando e acordado. Não gozou, faltava alguma coisa. Um pau para chupar e depois comer o seu cu até os dois gozarem. E com essa meta na cabeça, mais uma vez estava lá, no bate papo, marcando mais um encontro, com um casal que estava afim de um sexo a três.

Um ia ser chupado o outro ia comer e o machão fodedor chuparia e daria para o casal. Não enrolaram, nem falaram muito afim de não criarem vínculos. O machão mais uma vez de quatro abocanha um pau e sente outro penetrar seu rabo. O que come percebe que aquele cu tinha sido usado há pouco tempo e que é chupado vai aos delírios. O fodedor da vez mete com raiva, bem forte, já estava semiaberto aquele cu então, não tinha problema em regaçar o terceiro parceiro daquela madrugada. Ele quase engole aquela piroca, ora com o cu, ora com a boca. Geme, rebola, se agita, vai pra frente e vai pra trás, o suor escorre pelos corpos despidos, porra a vista. Enquanto dá o cu e chupa aquele pau, o garoto do meio soca uma punheta nervosa e geme mais forte, quase grita de prazer o que deixa os outros dois mais doidos pela foda. Enfim, ele goza no chão, um pouco na mão. O comedor tira o pau do seu cu, retira a camisinha e goza na bunda do fodido o que está sendo chupado goza na cara do boqueteiro. Todos gozam, respiram fundo, estão sem ar, cansados, satisfeitos. Se vestem, despedem-se.

Fim de expediente. Hora de ir para casa. Dormir. Por volta das duas da tarde acorda e liga para uma das garotas que ele come semanalmente. De dia roquenrol, de noite ‘solta essa porra’.